O PAI NATAL GULOSO
O Natal estava a chegar e o velho Pai Natal aflitíssimo! De mãos na cabeça, queixou-se às renas.
- Eu não aguento. Cada vez há mais gente à espera de presentes. É impossível fazer tanto trabalho numa noite só. Devíamos dividir o Natal. Uns festejavam no inverno e outros no verão!
Todas acharam graça à ideia mas sabiam muito bem que a data não podia mudar...
Quem se lembrou de propor uma solução foi a rena Madalena.
- Arranje um ajudante. Distribuímos os sacos por dois trenós e torna-se tudo mais rápido e mais fácil.
As companheiras reagiram logo com grande entusiasmo. Se regressassem a casa cedo, que surpresa maravilhosa para as famílias! Trataram pois de convencer o Pai Natal e ele contratou um rapaz corado, bem disposto, gordinho e … muito guloso! Tão guloso que, quando se viu no armazém das prendas, só requisitou caixas de bombons, tabletes de chocolate e pacotes de rebuçados. O trenó, cheio até cima, parecia a montra de uma pastelaria ambulante.
Satisfeitíssimo, o novo Pai Natal esfregou as mãos, esfregou a ponta do nariz que estava vermelha do frio e partiu voando por cima dos telhados. Mas como resistir à gulodice?
- Se eu provasse um chocolate? - pensava. - Se for só um, dos mais pequenos, não deve haver problema.
Não tinha experiência e portanto não sabia que os chocolates são como as cerejas. Atrás de um veio outro e outro... Assim, antes de chegar à primeira casa já tinha comido tudo.
Pobre rena Madalena! Ao olhar para trás ia desmaiando de susto. Os sacos estavam vazios, as caixas desfeitas e o trenó repleto de papéis amachucados. Furiosa, pôs-se a gritar:
- Francamente! Não tens vergonha?
- Não me ralhes, que estou agoniado.
- Claro que estás agoniado. Outra coisa não seria de esperar. Mas agora, meu lindo, não tens outro remédio senão voltar ao armazém para ires buscar mais prendas!
As renas, sempre compreensivas e simpáticas, aceitaram dar a segunda volta aos céus. Para recuperarem o tempo perdido tiveram de acelerar e fazer a distribuição à pressa. Deste modo houve casas em que caiu tudo ao contrário: a avó encontrou no sapato um belo par de patins, o pai encontrou duas bonecas, a mãe, um ursinho de peluche, o bebé, três canetas e um avental de cozinha...
Mas as pessoas não se importaram. Foi até mais divertido porque de cada vez que abriam um pacote soavam risos na sala.
- Isto? Para mim?
Depois efectuavam-se as trocas na maior alegria.
Quanto ao velho Pai Natal, resmungou imenso a caminho do Pólo Norte.
- Não volto a contratar ajudantes. Gente nova só pensa em comer. São gulosos, muito gulosos!
- Ora, ora – disse-lhe a rena Madalena – esqueça! No Natal, toda a gente é gulosa!
MAGALHÃES, Ana Maria e ALÇADA, Isabel; MARQUES, Carlos (il.)- Natal! Natal!: cinco histórias e uma peça de teatro; Lisboa, Caminho, 2004, pág.10-11
Asinhas
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Leituras de Natal II
O PRIMEIRO NATAL EM PORTUGAL
É véspera de Natal. Mas não para Irina. Para ela só será Natal a 7 de Janeiro, quando as aulas tiverem recomeçado.
A mãe aproveita umas horas extra, na pastelaria, para preparar fornadas de bolos-reis.
O pai, antes de sair, marcou-lhe páginas e páginas de trabalhos de casa. É preciso, para poder acompanhar os colegas.
Folheando o dicionário, a pequena ucraniana procura as palavras portuguesas que há-de escrever em frente das que tão bem conhece.
ОЛiВЕДЬ — lápis
ЗОШИТ — caderno
КИГА — livro
ШКОЛА — escola
Tudo diferente! Até o abecedário... Na escola, os outros fazem pouco dela e chamam-lhe “língua de trapos”. Que quererá isso dizer?
Vai à página 190, logo em seguida à 293. Era de calcular...
Tem, no entanto, orgulho em ser a melhor a matemática. Ninguém a bate em contas. Quando a professora entrega os testes e lhe dá vinte, há sempre um grupinho irritado que, no recreio seguinte, se junta, numa roda, à sua volta, cantarolando:
Irina, Irina, Irina,
Que menina tão fina!
Tem cara cor de sal,
Olhos cor de piscina.
Cabelos cor de margarina.
Ai, doem-te as saudades?
Vai tomar aspirina.
Na Ucrânia deixou tantos amigos...
Evita aqueles olhos escuros que se fixam nela, uns curiosos, outros trocistas, outros indiferentes.
Sente-se como uma extraterrestre. Porque é que os pais a mandaram vir?
Isola-se no recreio, a um canto, tentando desvendar a algaraviada das conversas. Às vezes, o Afonso murmura-lhe ao ouvido um segredo:
— Pareces uma fada!
E foge logo a correr.
Que palavrão será “fada”? Nem vale a pena procurar no dicionário. Algumas palavras que lhe dizem nem sequer lá vêm. A princípio ainda perguntou à mulher da limpeza o que significavam mas ela empurrou-a com a esfregona.
— Ordinária! Estes imigrantes mal sabem falar mas fixam logo a porcaria... Porque não voltam para o sítio de onde vieram?
Com lágrimas nos olhos, Irina vai agora à janela e vê as luzinhas acender e apagar nas árvores despidas. Por trás das paredes deslavadas das velhas casas, decerto se celebra a consoada. Como será?
Doze pratos se punham na mesa de festa no Natal da sua terra. Uma em memória de cada apóstolo.
É Natal em Portugal. Que interessa? A família está dispersa. A mãe a fazer bolos-reis que não vai provar porque para os ortodoxos é tempo de sacrifício e jejum. O pai lá anda, na construção civil. Como mais ninguém queria trabalhar na noite de 24, foi, sozinho, pintar um café que está a ser remodelado, ao fundo da rua. Os dois irmãos mais novos ficaram em Priluki, lá longe, com a avó.
Irina aquece a sopa e arranja uma sandes de queijo. Como pesa o silêncio!
De repente, sente um grito abafado no andar de cima. Algum assalto? Alguém que caiu? Não sentiu passos nem o baque de uma queda...
Com o coração a bater, põe-se a espreitar pelo óculo. Nada!
— Acudam! Acudam!
Mais ninguém se encontra no prédio. As lojas do rés-do-chão estão fechadas, os vizinhos do primeiro andar foram de férias. Por cima, na mansarda, mora uma rapariga nova, gorda, pálida.
Irina abalança-se a subir. A porta encontra-se apenas encostada e a miúda entra, a medo. Já ninguém grita. Um gemido fraco ecoa ao fundo do corredor.
Haverá feridos? Tem horror ao sangue. Por um momento, pensa em voltar para trás. Mas prossegue, pé ante pé, até ao quarto.
Deitada na cama, a moça, que ela conhece de vista, geme, agarrada à barriga enorme. Irina aproxima-se, repara que está alagada em suor.
— Ladrão atacar tu? Estar doente?
Tremendo, a outra responde:
— Chama o 112. O bebé vai nascer.
Que será o 112? Estará ela a delirar? Quase desfalece.
Então Irina precipita-se pela escada abaixo. A rua encontra-se deserta. Não conhece ninguém nas redondezas. Corre até ao café onde o pai está a pintar paredes.
— Pai, pai! — grita ela.
Anton desce do escadote, pousa o rolo, inquieto ao ver a filha naquela aflição.
— Que foi? Aconteceu alguma desgraça?
Mal sabe o que se passa, marca um número no telemóvel, dá a morada, pede urgência. Segue-a em passo apressado. Sobre eles desaba uma chuva gelada. Ficam com os cabelos a escorrer, encharcam os sapatos nas poças que, num instante, se formam.
Chegados ao prédio, o ucraniano galga os degraus dois a dois, entra sozinho no quarto da vizinha. A filha fica à espera.
— Irina, ferve uma panela de água. Traz-me um frasco de álcool, uma tesoura, toalhas.
A miúda obedece, confusa.
— Traz-me roupa lavada, para me mudar!
O pintor despe o fato-macaco, sujo de tinta e de pó, na casa de banho, enfia uma camisa branca, umas calças desbotadas. Esfrega as mãos e a tesoura com álcool.
— Irina, a água já ferve?
De novo no quarto, fala pausadamente com a rapariga, em voz alta. Ouve-se tudo cá fora.
— Força! Coragem! Está quase...
De súbito ouve-se o choro de um bebé.
— Entra, Irina — diz, pouco depois, o pai. — Vem ajudar. Já és crescida.
Entrega-lhe o recém-nascido.
A rapariga, na cama desalinhada, sorri.
— Embrulha-o num xailinho. Está na gaveta do meio.
Irina aconchega aquele corpo tão pequenino e frágil. Embala-o devagarinho, como fazia com as bonecas. Uma minúscula mãozinha aperta então o seu polegar.
O alarme de uma ambulância apita. Pára à entrada do edifício. Duas enfermeiras precipitam-se pela porta dentro.
— Então, viram-se atrapalhados? Um parto faz sempre confusão, principalmente aos homens.
— Sou médico — confessa o ucraniano. — Mas, em Portugal, ando nas obras...
As enfermeiras cruzam um olhar subitamente triste. Examinam a criança.
— O bebé nasceu no dia de Natal. É o nosso Menino Jesus.
A mãe olha para o homem e pergunta:
— Como é que o doutor se chama?
— Anton.
— António? Quer ser o padrinho? Vou pôr-lhe o seu nome.
As enfermeiras levam a rapariga e o bebé para a ambulância.
— Vão dar um passeio até à maternidade. Estão ambos óptimos.
— Manhã nós visitar! — exclama a garota.
Já passa da meia-noite. Pai e filha descem até ao patamar do primeiro andar. Na escada nunca há luz. Felizmente a gente do 112 usa lanternas... Mas, logo que o pessoal da ambulância se afasta, a escuridão instala-se. Às apalpadelas, o pai mete a chave na fechadura. Tropeça num embrulho.
— Que será? — espanta-se ele. — Esta é uma noite de surpresas.
Sobre o tapete de cairo está um embrulho enfeitado com um laçarote cor-de-rosa. Traz um bilhete preso com fita-cola.
Para uma fada loura.
Com amizade.
A menina abre-o. É um conjunto de canetas de ponta de feltro.
— O Pai Natal português não se esqueceu de ti — ri-se o médico.
— O Afonso é a única pessoa que me trata por fada — replica a Irina, um bocadinho corada.
Corre para o dicionário, passando as páginas até à número 159 e exclama, radiante:
OЗНАКА — fada
Depois, pega numa folha de papel e desenha, a amarelo, uma estrela a brilhar, a brilhar, a brilhar.
DE: SOARES, Luísa Ducla - Há sempre uma estrela no NatalPorto, Civilização Editora, 2006
In: Preparando o Natal: títulos das histórias de Natal [Em linha][Consult. 21-12-2011] Disponível em www
É véspera de Natal. Mas não para Irina. Para ela só será Natal a 7 de Janeiro, quando as aulas tiverem recomeçado.
A mãe aproveita umas horas extra, na pastelaria, para preparar fornadas de bolos-reis.
O pai, antes de sair, marcou-lhe páginas e páginas de trabalhos de casa. É preciso, para poder acompanhar os colegas.
Folheando o dicionário, a pequena ucraniana procura as palavras portuguesas que há-de escrever em frente das que tão bem conhece.
ОЛiВЕДЬ — lápis
ЗОШИТ — caderno
КИГА — livro
ШКОЛА — escola
Tudo diferente! Até o abecedário... Na escola, os outros fazem pouco dela e chamam-lhe “língua de trapos”. Que quererá isso dizer?
Vai à página 190, logo em seguida à 293. Era de calcular...
Tem, no entanto, orgulho em ser a melhor a matemática. Ninguém a bate em contas. Quando a professora entrega os testes e lhe dá vinte, há sempre um grupinho irritado que, no recreio seguinte, se junta, numa roda, à sua volta, cantarolando:
Irina, Irina, Irina,
Que menina tão fina!
Tem cara cor de sal,
Olhos cor de piscina.
Cabelos cor de margarina.
Ai, doem-te as saudades?
Vai tomar aspirina.
Na Ucrânia deixou tantos amigos...
Evita aqueles olhos escuros que se fixam nela, uns curiosos, outros trocistas, outros indiferentes.
Sente-se como uma extraterrestre. Porque é que os pais a mandaram vir?
Isola-se no recreio, a um canto, tentando desvendar a algaraviada das conversas. Às vezes, o Afonso murmura-lhe ao ouvido um segredo:
— Pareces uma fada!
E foge logo a correr.
Que palavrão será “fada”? Nem vale a pena procurar no dicionário. Algumas palavras que lhe dizem nem sequer lá vêm. A princípio ainda perguntou à mulher da limpeza o que significavam mas ela empurrou-a com a esfregona.
— Ordinária! Estes imigrantes mal sabem falar mas fixam logo a porcaria... Porque não voltam para o sítio de onde vieram?
Com lágrimas nos olhos, Irina vai agora à janela e vê as luzinhas acender e apagar nas árvores despidas. Por trás das paredes deslavadas das velhas casas, decerto se celebra a consoada. Como será?
Doze pratos se punham na mesa de festa no Natal da sua terra. Uma em memória de cada apóstolo.
É Natal em Portugal. Que interessa? A família está dispersa. A mãe a fazer bolos-reis que não vai provar porque para os ortodoxos é tempo de sacrifício e jejum. O pai lá anda, na construção civil. Como mais ninguém queria trabalhar na noite de 24, foi, sozinho, pintar um café que está a ser remodelado, ao fundo da rua. Os dois irmãos mais novos ficaram em Priluki, lá longe, com a avó.
Irina aquece a sopa e arranja uma sandes de queijo. Como pesa o silêncio!
De repente, sente um grito abafado no andar de cima. Algum assalto? Alguém que caiu? Não sentiu passos nem o baque de uma queda...
Com o coração a bater, põe-se a espreitar pelo óculo. Nada!
— Acudam! Acudam!
Mais ninguém se encontra no prédio. As lojas do rés-do-chão estão fechadas, os vizinhos do primeiro andar foram de férias. Por cima, na mansarda, mora uma rapariga nova, gorda, pálida.
Irina abalança-se a subir. A porta encontra-se apenas encostada e a miúda entra, a medo. Já ninguém grita. Um gemido fraco ecoa ao fundo do corredor.
Haverá feridos? Tem horror ao sangue. Por um momento, pensa em voltar para trás. Mas prossegue, pé ante pé, até ao quarto.
Deitada na cama, a moça, que ela conhece de vista, geme, agarrada à barriga enorme. Irina aproxima-se, repara que está alagada em suor.
— Ladrão atacar tu? Estar doente?
Tremendo, a outra responde:
— Chama o 112. O bebé vai nascer.
Que será o 112? Estará ela a delirar? Quase desfalece.
Então Irina precipita-se pela escada abaixo. A rua encontra-se deserta. Não conhece ninguém nas redondezas. Corre até ao café onde o pai está a pintar paredes.
— Pai, pai! — grita ela.
Anton desce do escadote, pousa o rolo, inquieto ao ver a filha naquela aflição.
— Que foi? Aconteceu alguma desgraça?
Mal sabe o que se passa, marca um número no telemóvel, dá a morada, pede urgência. Segue-a em passo apressado. Sobre eles desaba uma chuva gelada. Ficam com os cabelos a escorrer, encharcam os sapatos nas poças que, num instante, se formam.
Chegados ao prédio, o ucraniano galga os degraus dois a dois, entra sozinho no quarto da vizinha. A filha fica à espera.
— Irina, ferve uma panela de água. Traz-me um frasco de álcool, uma tesoura, toalhas.
A miúda obedece, confusa.
— Traz-me roupa lavada, para me mudar!
O pintor despe o fato-macaco, sujo de tinta e de pó, na casa de banho, enfia uma camisa branca, umas calças desbotadas. Esfrega as mãos e a tesoura com álcool.
— Irina, a água já ferve?
De novo no quarto, fala pausadamente com a rapariga, em voz alta. Ouve-se tudo cá fora.
— Força! Coragem! Está quase...
De súbito ouve-se o choro de um bebé.
— Entra, Irina — diz, pouco depois, o pai. — Vem ajudar. Já és crescida.
Entrega-lhe o recém-nascido.
A rapariga, na cama desalinhada, sorri.
— Embrulha-o num xailinho. Está na gaveta do meio.
Irina aconchega aquele corpo tão pequenino e frágil. Embala-o devagarinho, como fazia com as bonecas. Uma minúscula mãozinha aperta então o seu polegar.
O alarme de uma ambulância apita. Pára à entrada do edifício. Duas enfermeiras precipitam-se pela porta dentro.
— Então, viram-se atrapalhados? Um parto faz sempre confusão, principalmente aos homens.
— Sou médico — confessa o ucraniano. — Mas, em Portugal, ando nas obras...
As enfermeiras cruzam um olhar subitamente triste. Examinam a criança.
— O bebé nasceu no dia de Natal. É o nosso Menino Jesus.
A mãe olha para o homem e pergunta:
— Como é que o doutor se chama?
— Anton.
— António? Quer ser o padrinho? Vou pôr-lhe o seu nome.
As enfermeiras levam a rapariga e o bebé para a ambulância.
— Vão dar um passeio até à maternidade. Estão ambos óptimos.
— Manhã nós visitar! — exclama a garota.
Já passa da meia-noite. Pai e filha descem até ao patamar do primeiro andar. Na escada nunca há luz. Felizmente a gente do 112 usa lanternas... Mas, logo que o pessoal da ambulância se afasta, a escuridão instala-se. Às apalpadelas, o pai mete a chave na fechadura. Tropeça num embrulho.
— Que será? — espanta-se ele. — Esta é uma noite de surpresas.
Sobre o tapete de cairo está um embrulho enfeitado com um laçarote cor-de-rosa. Traz um bilhete preso com fita-cola.
Para uma fada loura.
Com amizade.
A menina abre-o. É um conjunto de canetas de ponta de feltro.
— O Pai Natal português não se esqueceu de ti — ri-se o médico.
— O Afonso é a única pessoa que me trata por fada — replica a Irina, um bocadinho corada.
Corre para o dicionário, passando as páginas até à número 159 e exclama, radiante:
OЗНАКА — fada
Depois, pega numa folha de papel e desenha, a amarelo, uma estrela a brilhar, a brilhar, a brilhar.
DE: SOARES, Luísa Ducla - Há sempre uma estrela no NatalPorto, Civilização Editora, 2006
In: Preparando o Natal: títulos das histórias de Natal [Em linha][Consult. 21-12-2011] Disponível em www
Leituras de Natal I
TRUZ-TRUZ, MEU MENINO JESUS
Truz-truz, meu Menino Jesus
Descalcinho, fora do pé
Vou deixar meu sapatinho
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu menino Jesus
Eu não tenho chaminé
Vou deixar a janela aberta
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu Menino Jesus
Traz uma coisinha p´ró meu gatinho bebé
Ele tem uma fitinha
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu Menino Jesus
Vou esperar com fé
Uma linda prendinha
Ó larilolé!
REIS, Armindo - Surpresas e encantos de natal, Lisboa, Plátano Editora, 2007, pag.32
(Poema feito para a filha do autor recitar numa festa de Natal da escola, quando ela frequentava o 2º ano do 1º ciclo de escolaridade).
Truz-truz, meu Menino Jesus
Descalcinho, fora do pé
Vou deixar meu sapatinho
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu menino Jesus
Eu não tenho chaminé
Vou deixar a janela aberta
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu Menino Jesus
Traz uma coisinha p´ró meu gatinho bebé
Ele tem uma fitinha
Para saberes qual é!
Truz-truz, meu Menino Jesus
Vou esperar com fé
Uma linda prendinha
Ó larilolé!
REIS, Armindo - Surpresas e encantos de natal, Lisboa, Plátano Editora, 2007, pag.32
(Poema feito para a filha do autor recitar numa festa de Natal da escola, quando ela frequentava o 2º ano do 1º ciclo de escolaridade).
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Feliz Natal!!!
Faltam 5 dias para o Natal!
"O Asinhas" deseja a toda a comunidade escolar um Santo Natal cheio de paz e amor, e que 2012 seja vivido com alegria, saúde e repleto de coisas melhores (:-) não é para rir não... desejo MESMO... (não digo o quê exatamente...) mas que todos tenhamos mais tranquilidade para realizarmos o nosso trabalho e que ele nos gratifique em termos pessoais e profissionais.
E como apetece, nestas noites longas e frias, ficar no aconchego do lar saboreando a magia da quadra e de um bom livro “O asinhas” lança, para comemorar a quadra natalícia, o primeiro desafio de leituras de Natal.
Ora, como há tantos sítios de leitura na Net, aqui ficam alguns lugares para visitar, outras tantas história para ler.
http://contadoresdestorias.wordpress.com/
http://www.prof2000.pt/users/historias/
...
Bom Natal, Boas Leituras!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Festa de Natal
O 1º período terminou da melhor maneira possível, com muita alegria graças à presença de XPTO – Companhia de artes performativas.
Esta companhia apresentou um espetáculo de circo, no qual não faltou o domador de feras, os malabaristas, o homem das facas, a magia e a participação da assistência.
Segue-se algumas imagens que ilustram o encanto deste momento:
Esta companhia apresentou um espetáculo de circo, no qual não faltou o domador de feras, os malabaristas, o homem das facas, a magia e a participação da assistência.
Segue-se algumas imagens que ilustram o encanto deste momento:
Guia informativo de referências bibliográficas
Na sequência de uma brevissíma (in)formação sobre referências bibliográficas realizada hoje na biblioteca escolar e para satisfazer o pedido do aluno Gabriel Noia, do 4ºano, turma A (da professora Luciana Gonçalves) "O Asinhas" elaborou um guião informativo.
Este encontra-se numa página própria, para facilitar a consulta sem necessidade de percorrer o conjunto de “post”, e está subordinado ao título: Documentos orientadores para a literacia de informação, pois pretende-se que este seja o primeiro de outros documentos que auxiliem os alunos na realização de trabalhos de pesquisa.
Espero que todos os alunos consigam facilmente localizar o documento e que o considerem uma ferramenta útil e indispensável na elaboração dos seus trabalhos.
Este encontra-se numa página própria, para facilitar a consulta sem necessidade de percorrer o conjunto de “post”, e está subordinado ao título: Documentos orientadores para a literacia de informação, pois pretende-se que este seja o primeiro de outros documentos que auxiliem os alunos na realização de trabalhos de pesquisa.
Espero que todos os alunos consigam facilmente localizar o documento e que o considerem uma ferramenta útil e indispensável na elaboração dos seus trabalhos.
Utilização da biblioteca escolar durante o 1º período
Chegámos ao fim deste período letivo e vamos divulgar alguns dados relativos à utilização da biblioteca em regime livre e o TOP MAIS da leitura domiciliária.
UTILIZAÇÃO EM REGIME LIVRE
Nº de inscrições: 187
Nº de alunos envolvidos: 84
Alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:
• 1º - Mário Santos
• 2º - Beatriz Azevedo e Pedro Djuf
• 3º - Daniela Pires, Luís Fernandes, Miguel Gonçalves, Tomás Santos e Vânia Luamba
Turma + frequentadora em acesso livre:
• 1º - 4ºA
• 2º - 2ºA
• 3º - 3º/4ºC
Actividades que envolveram mais alunos:
• 1º - Informática
• 2º - Leitura
• 3º - Realização de concursos
LEITURA DOMICILIÁRIA:
Nº de requisições: 386
Nº de alunos envolvidos: 126
Os 10 Autores + lidos:
• 1º - Aline Pétigny, com 26 empréstimos
• 2º - Luísa Ducla Soares, com 13 empréstimos
• 3º - Livros da Disney, com 8 empréstimos
• 4º - Beatriz Doumerc , Emilie Beaumont e a coleção Minicontos, com 7 empréstimos
• 7º - José Jorge Letria, Mary Man-Kong, Jane O’Connor e Tiago Salgueiro, com 6 empréstimos.
Os 10 Títulos + lidos:
• 1º - “Dinossauros”, com seis empréstimos
• 2º - “A formiga horripilante”, “Barbie em a princesa da ilha”, “O tapete voador da Mimi”, com 5 empréstimos
• 5º - “Camila e o regresso às aulas”, “Camila tem medo do seu ursinho”, “Camila vai à praia” e “Gabriela e a espreitadela”, “Perdido na neve” e “O velho, o rapaz e o burro”, com 4 empréstimos.
Os Leitores +:
• Daniel Castro
• Rafael Carreira
ambos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana), com 6 livros emprestados
As Turmas + leitoras:
• 1º - 3º A (da professora Fátima), com 93 empréstimos
• 2º - 3º B (da professora Sandra Freitas), com 85 empréstimos
• 3º - 4º A (da professora Luciana), com 57 empréstimos.
Estes resultados deixam “O Asinhas” muito feliz e esperançado que no próximo período consiga captar ainda mais leitores. Tal só é possível com o valioso contributo dos professores titulares de turma e educadoras, que diariamente motivam os seus alunos para o prazer da leitura.
UTILIZAÇÃO EM REGIME LIVRE
Nº de inscrições: 187
Nº de alunos envolvidos: 84
Alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:
• 1º - Mário Santos
• 2º - Beatriz Azevedo e Pedro Djuf
• 3º - Daniela Pires, Luís Fernandes, Miguel Gonçalves, Tomás Santos e Vânia Luamba
Turma + frequentadora em acesso livre:
• 1º - 4ºA
• 2º - 2ºA
• 3º - 3º/4ºC
Actividades que envolveram mais alunos:
• 1º - Informática
• 2º - Leitura
• 3º - Realização de concursos
LEITURA DOMICILIÁRIA:
Nº de requisições: 386
Nº de alunos envolvidos: 126
Os 10 Autores + lidos:
• 1º - Aline Pétigny, com 26 empréstimos
• 2º - Luísa Ducla Soares, com 13 empréstimos
• 3º - Livros da Disney, com 8 empréstimos
• 4º - Beatriz Doumerc , Emilie Beaumont e a coleção Minicontos, com 7 empréstimos
• 7º - José Jorge Letria, Mary Man-Kong, Jane O’Connor e Tiago Salgueiro, com 6 empréstimos.
Os 10 Títulos + lidos:
• 1º - “Dinossauros”, com seis empréstimos
• 2º - “A formiga horripilante”, “Barbie em a princesa da ilha”, “O tapete voador da Mimi”, com 5 empréstimos
• 5º - “Camila e o regresso às aulas”, “Camila tem medo do seu ursinho”, “Camila vai à praia” e “Gabriela e a espreitadela”, “Perdido na neve” e “O velho, o rapaz e o burro”, com 4 empréstimos.
Os Leitores +:
• Daniel Castro
• Rafael Carreira
ambos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana), com 6 livros emprestados
As Turmas + leitoras:
• 1º - 3º A (da professora Fátima), com 93 empréstimos
• 2º - 3º B (da professora Sandra Freitas), com 85 empréstimos
• 3º - 4º A (da professora Luciana), com 57 empréstimos.
Estes resultados deixam “O Asinhas” muito feliz e esperançado que no próximo período consiga captar ainda mais leitores. Tal só é possível com o valioso contributo dos professores titulares de turma e educadoras, que diariamente motivam os seus alunos para o prazer da leitura.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A Prenda de Natal do 2º C
Hoje comunico uma grande novidade: “O Asinhas” recebeu uma linda prenda de Natal!!!
Sim, sim, é verdade!
Uma turma surpreendeu verdadeiramente “O Asinhas” deixando-o muito comovido.
Tudo isto na sequência de um trabalho iniciado na biblioteca escolar:
Durante o mês de novembro as crianças do Jardim de Infância, as crianças que frequentam a Unidade de Ensino Estruturado e as turmas de 1º e 2º anos foram convidadas a participar numa atividade de dinamização da leitura, com base no conto “O sonho do ursinho rosa”, escrito por Roberto Aliaga e ilustrado por Helga Bansch, publicado pela OQO Editora.
Nesta atividade os alunos tiveram, também, de participar num jogo de identificação das personagens e reconhecimento de imagens de diferentes objetos apresentados em vários cartões.
O entusiasmo dos alunos nesta atividade fica bem testemunhado pelo empenho demonstrado pelos alunos da turma da professora Elsa – 2º C, que posteriormente trabalharam na sala de aula este conto e o ilustraram, oferecendo-o a “O Asinhas”.
Fica aqui o registo do trabalho desenvolvido pelos alunos do 2º C e as felicitações de “O Asinhas” para a turma e respetiva docente e a garantia que foi a melhor prenda e a mais gratificante que poderia ter recebido neste Natal.
Sim, sim, é verdade!
Uma turma surpreendeu verdadeiramente “O Asinhas” deixando-o muito comovido.
Tudo isto na sequência de um trabalho iniciado na biblioteca escolar:
Durante o mês de novembro as crianças do Jardim de Infância, as crianças que frequentam a Unidade de Ensino Estruturado e as turmas de 1º e 2º anos foram convidadas a participar numa atividade de dinamização da leitura, com base no conto “O sonho do ursinho rosa”, escrito por Roberto Aliaga e ilustrado por Helga Bansch, publicado pela OQO Editora.
Nesta atividade os alunos tiveram, também, de participar num jogo de identificação das personagens e reconhecimento de imagens de diferentes objetos apresentados em vários cartões.
O entusiasmo dos alunos nesta atividade fica bem testemunhado pelo empenho demonstrado pelos alunos da turma da professora Elsa – 2º C, que posteriormente trabalharam na sala de aula este conto e o ilustraram, oferecendo-o a “O Asinhas”.
Fica aqui o registo do trabalho desenvolvido pelos alunos do 2º C e as felicitações de “O Asinhas” para a turma e respetiva docente e a garantia que foi a melhor prenda e a mais gratificante que poderia ter recebido neste Natal.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Resultados do 3º Concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?
Na 3ª edição deste concurso foram convidados a participar os alunos do 3º e 4º ano bem como as respetivas famílias.
De facto, esta atividade contou com a participação de 74 alunos repartidos pelas três turmas do 4º ano de escolaridade – 4º A (da professora Luciana), 4º B (da professora Margarida) e 4ºC (da professora Filipa) e por uma turma de 3º ano – 3ºB (da professora Sandra Freitas).
Quando da apresentação desta atividade aos alunos ficou logo estabelecido que a atribuição do vencedor não seria a título individual, mas sim atribuído à turma que apresentasse uma média de resultados mais elevada.
Deste modo, a turma vencedora desta terceira edição foi o 4ºano, turma A, da professora Luciana, que obteve a média final de 15,7 pontos, num total de 16 pontos.
Foi entregue à turma vencedora o respetivo certificado e a cada aluno um marcador alusivo à atividade.
As restantes turmas receberam uma menção honrosa, pelo desempenho dos alunos, que também eles obtiveram excelente pontuação e consequente mérito na participação.
"O asinhas" congratula-se com os resultados obtidos por todas as turmas e agradece o envolvimento das professoras titulares Luciana, Margarida, Filipa e Sandra Freitas, que motivaram os seus alunos a participarem neste concurso.
Eis a solução do desafio:
De facto, esta atividade contou com a participação de 74 alunos repartidos pelas três turmas do 4º ano de escolaridade – 4º A (da professora Luciana), 4º B (da professora Margarida) e 4ºC (da professora Filipa) e por uma turma de 3º ano – 3ºB (da professora Sandra Freitas).
Quando da apresentação desta atividade aos alunos ficou logo estabelecido que a atribuição do vencedor não seria a título individual, mas sim atribuído à turma que apresentasse uma média de resultados mais elevada.
Deste modo, a turma vencedora desta terceira edição foi o 4ºano, turma A, da professora Luciana, que obteve a média final de 15,7 pontos, num total de 16 pontos.
Foi entregue à turma vencedora o respetivo certificado e a cada aluno um marcador alusivo à atividade.
As restantes turmas receberam uma menção honrosa, pelo desempenho dos alunos, que também eles obtiveram excelente pontuação e consequente mérito na participação.
"O asinhas" congratula-se com os resultados obtidos por todas as turmas e agradece o envolvimento das professoras titulares Luciana, Margarida, Filipa e Sandra Freitas, que motivaram os seus alunos a participarem neste concurso.
Eis a solução do desafio:
Feira de Natal e Espetáculo de Circo no final do período letivo
Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro ir-se-á realizar uma feira de natal com venda de artigos elaborados pelos alunos da escola.
Na concepção destes artigos procedeu-se à reutilização de diferentes materiais do nosso quotidiano, com vista à atribuição de novas funções, o que se coaduna com o Projeto de Escola definido para 2011/2012 intitulado “Arte no Lixo”, que visa incentivar a redução do desperdício e do lixo, e, em simultâneo, promover a reciclagem e a sustentabilidade do Planeta.
Nesta feira de Natal também se encontrarão à venda alguns títulos de livros das escritoras Laura Rodrigues e Fátima Éffe que irão ser trabalhados pelos alunos no próximo período já que está agendado o encontro com estas escritoras no mês de março.
Mais se informa que no dia 16 de dezembro irá decorrer, durante a manhã,um espetáculo de circo, para todas as crianças, promovido por um grupo de circo itinerante, com números de magia e malabarismos.
Na concepção destes artigos procedeu-se à reutilização de diferentes materiais do nosso quotidiano, com vista à atribuição de novas funções, o que se coaduna com o Projeto de Escola definido para 2011/2012 intitulado “Arte no Lixo”, que visa incentivar a redução do desperdício e do lixo, e, em simultâneo, promover a reciclagem e a sustentabilidade do Planeta.
Nesta feira de Natal também se encontrarão à venda alguns títulos de livros das escritoras Laura Rodrigues e Fátima Éffe que irão ser trabalhados pelos alunos no próximo período já que está agendado o encontro com estas escritoras no mês de março.
Livros de Laura Rodrigues
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Livros de Fátima Éffe
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Mais se informa que no dia 16 de dezembro irá decorrer, durante a manhã,um espetáculo de circo, para todas as crianças, promovido por um grupo de circo itinerante, com números de magia e malabarismos.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Produção de textos na Biblioteca Escolar
Com o objetivo de produzir trabalhos escritos recorrendo ao uso do computador e, simultaneamente, com o intuito de desenvolver as competências ao nível da escrita dos alunos, as turmas de 3ºe 4º anos de escolaridade, divididas em pequenos grupos, têm-se deslocado à biblioteca escolar.
Aí, com o apoio da professora bibliotecária, aprenderam a formatar páginas e parágrafos, a introduzir cabeçalho e rodapé no texto e a selecionar o tipo de letra, o seu tamanho, para além da definição do alinhamento e espaçamento. No fim de cada sessão de trabalho os alunos aprenderam ainda a criar pastas e a guardar os documentos nas respetivas pastas.
No final foi distribuído aos alunos um folheto explicativo.
Eis o registo destes momentos:
Aí, com o apoio da professora bibliotecária, aprenderam a formatar páginas e parágrafos, a introduzir cabeçalho e rodapé no texto e a selecionar o tipo de letra, o seu tamanho, para além da definição do alinhamento e espaçamento. No fim de cada sessão de trabalho os alunos aprenderam ainda a criar pastas e a guardar os documentos nas respetivas pastas.
No final foi distribuído aos alunos um folheto explicativo.
Eis o registo destes momentos:
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Exposição do fundo documental alusivo ao Natal
O Natal já se comemora na Biblioteca Escolar!
Não se ouvem os sinos a tocar, mas … podem-se imaginar!
Para melhor viver esta quadra natalícia e para que o espírito de natal paire sobre nós “O asinhas” organizou uma pequena mostra do fundo documental, que envolve livros, cassetes áudio, DVDs e videocassetes, de forma a divulgar os recursos existentes na Biblioteca Escolar alusivos ao Natal.
Estes ficarão expostos até ao fim do período.
Os alunos, professores e educadores foram convidados a passarem pela biblioteca e apreciá-los lendo individualmente ou em grupo.
O que já sucedeu por parte de algumas turmas.
Eis algumas imagens desta mostra...
... e da visita de turmas do 1ºCEB...
4ºB
4ºC
... e das crianças do jardim de infância...
sala 1 do JI
Não se ouvem os sinos a tocar, mas … podem-se imaginar!
Para melhor viver esta quadra natalícia e para que o espírito de natal paire sobre nós “O asinhas” organizou uma pequena mostra do fundo documental, que envolve livros, cassetes áudio, DVDs e videocassetes, de forma a divulgar os recursos existentes na Biblioteca Escolar alusivos ao Natal.
Estes ficarão expostos até ao fim do período.
Os alunos, professores e educadores foram convidados a passarem pela biblioteca e apreciá-los lendo individualmente ou em grupo.
O que já sucedeu por parte de algumas turmas.
Eis algumas imagens desta mostra...
... e da visita de turmas do 1ºCEB...
4ºB
4ºC
... e das crianças do jardim de infância...
sala 1 do JI
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se comemora amanhã, dia 3 de dezembro, foi definido pela ONU - Organização das Nações Unidas -, com o objetivo de, por um lado, alertar e sensibilizar a sociedade para a necessidade de proteger os direitos dos cidadãos portadores de deficiência assim como o seu bem estar e, por outro lado, promover a integração e participação na sociedade das pessoas com deficiência.
Este ano o tema central desta comemoração subordina-se ao lema: “Juntos por um Mundo Melhor: Incluindo Pessoas com Deficiência no Desenvolvimento”
.
Esta efeméride foi hoje assinalada na nossa escola.
Todos os alunos assistiram à apresentação, em filme, de uma Banda Desenhada sobre a vida de Helen Keller, que comprova que as deficiências sensoriais não impedem a obtenção de sucesso e apreciaram as obras realizadas pelo artesão Carlos Moreira, que foi convidado a vir à escola, testemunho vivo que a incapacidade visual não é impedimento para a criação de peças artesanais, dos quais os seus brinquedos são um bom exemplo.
Fica aqui algumas imagens:
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Empréstimo domiciliário – novembro
“O Asinhas ” vem divulgar alguns dados relativos ao empréstimo domiciliário efetuado durante o mês de novembro, assim:
• Nº de requisições: 209
• Nº de alunos envolvidos: 104
• Autor + lido: Aline Pétigny, com 15 empréstimos
• Título + lido: O tapete voador da Mimi e os dinossauros com 4 empréstimos
• Leitor +:
Daniel Castro,
David Gonçalves,
Gonçalo Silva,
Hugo Patrão,
Íris Chan,
Jayne Mourato,
João Pedro Gomes,
Maria José Patatas,
Samirah Valimammade,
todos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana) e turma B (da professora Margarida) com 4 livros emprestados
• Turma + leitora: 3º B (da professora Sandra Freitas), com 51 empréstimos.
“O Asinhas” felicita os alunos e as respectivas docentes que tão bem os motivaram para o prazer da leitura.
• Nº de requisições: 209
• Nº de alunos envolvidos: 104
• Autor + lido: Aline Pétigny, com 15 empréstimos
• Título + lido: O tapete voador da Mimi e os dinossauros com 4 empréstimos
• Leitor +:
Daniel Castro,
David Gonçalves,
Gonçalo Silva,
Hugo Patrão,
Íris Chan,
Jayne Mourato,
João Pedro Gomes,
Maria José Patatas,
Samirah Valimammade,
todos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana) e turma B (da professora Margarida) com 4 livros emprestados
• Turma + leitora: 3º B (da professora Sandra Freitas), com 51 empréstimos.
“O Asinhas” felicita os alunos e as respectivas docentes que tão bem os motivaram para o prazer da leitura.
domingo, 27 de novembro de 2011
Fado: Património Imaterial da Humanidade
(Fado, José Malhoa)
Hoje, o Fado, é Património Imaterial da Humanidade, segundo decisão tomada em Bali, na Indonésia, durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU, para a Educação, Ciência e Cultura – UNESCO.
O Fado é, hoje em dia, um símbolo mundialmente reconhecido de Portugal, que embora adquira diversas formas consoante seja cantado no Porto, em Coimbra ou em Lisboa, é, por direito próprio, a expressão da alma portuguesa, "faz parte da nossa Cultura, está nas nossas raízes populares, e de uma forma espantosa tem sido capaz de transmitir emoções e sentimentos, mesmo a quem não entende a nossa língua", remata o comunicado.
Quanto à sua origem são várias as explicações, porém todos os estudiosos garantem que esta remonta há muitos séculos atrás.
A explicação que reúne maior consenso, pelo menos em relação ao fado de Lisboa, é de que este teria nascido a partir dos cânticos dos Mouros, que permaneceram nos arredores da cidade mesmo após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia daqueles cantos, que é tão comum no Fado, estaria na base dessa explicação.
Há no entanto quem diga que na realidade o fado entrou em Portugal, mais uma vez pela porta de Lisboa, sob a forma do Lundum, uma música dos escravos brasileiros, que teria chegado até nós através dos marinheiros vindos das suas longas viagens, cerca de 1822. Só após algum tempo é que o Lundum se foi modificando, até se ter transformado no nosso Fado. A suportar esta hipótese está o facto de que as primeiras músicas dentro do género estavam ligadas não só ao mar como às terras para lá daquele, onde habitavam os escravos. Veja-se o exemplo de uma das músicas cantadas por Amália Rodrigues, chamada “O Barco Negro”, que fala precisamente de uma sanzala.
Uma outra hipótese considerada remonta o nascimento do fado à idade média, à época dos trovadores e dos jograis. Já nessa altura se encontravam nas músicas características que ainda hoje o fado conserva. Por exemplo, as cantigas de amigo, que eram os amores cantados por uma mulher, têm grandes semelhanças com diversos temas do fado de Lisboa. As cantigas de amor, que eram cantadas pelo homem para uma mulher, parecem encontrar parentesco no Fado de Coimbra, onde os estudantes entoam as suas canções debaixo da janela da amada. Temos ainda, da mesma época, as cantigas de sátira, ou de escárnio e mal dizer, que são ainda hoje mote tão frequente do fado, em críticas políticas e sociais.
De qualquer modo, o fado parece ter surgido primeiramente em Lisboa e Porto, sendo depois transportado para Coimbra através dos estudantes Universitários (já que Coimbra foi, durante muitos anos, a cidade Universitária por excelência), e tendo aí adquirido características bastante diferentes.
Este reconhecimento constitui um motivo de orgulho para todos os portugueses: a partir deste momento, o fado é reconhecido como um Património de toda a Humanidade, um valor inestimável no presente e uma herança cultural importante para as gerações futuras.
Fonte consultada:Fado – A Alma de um Povo disponível em URL http://paginas.fe.up.pt/~fado/por/index-port.html
O asinhas deixa aqui a sua homenagem a duas mulheres fundamentais para este reconhecimento.
A Amália Rodrigues, voz intemporal, que levou esse cantar português além fronteiras e o deu a conhecer ao mundo. E também, a Mariza, embaixatriz da candidatura à UNESCO que, da mesma forma, enaltece este modo de ser Português.
Hoje, o Fado, é Património Imaterial da Humanidade, segundo decisão tomada em Bali, na Indonésia, durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU, para a Educação, Ciência e Cultura – UNESCO.
O Fado é, hoje em dia, um símbolo mundialmente reconhecido de Portugal, que embora adquira diversas formas consoante seja cantado no Porto, em Coimbra ou em Lisboa, é, por direito próprio, a expressão da alma portuguesa, "faz parte da nossa Cultura, está nas nossas raízes populares, e de uma forma espantosa tem sido capaz de transmitir emoções e sentimentos, mesmo a quem não entende a nossa língua", remata o comunicado.
Quanto à sua origem são várias as explicações, porém todos os estudiosos garantem que esta remonta há muitos séculos atrás.
A explicação que reúne maior consenso, pelo menos em relação ao fado de Lisboa, é de que este teria nascido a partir dos cânticos dos Mouros, que permaneceram nos arredores da cidade mesmo após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia daqueles cantos, que é tão comum no Fado, estaria na base dessa explicação.
Há no entanto quem diga que na realidade o fado entrou em Portugal, mais uma vez pela porta de Lisboa, sob a forma do Lundum, uma música dos escravos brasileiros, que teria chegado até nós através dos marinheiros vindos das suas longas viagens, cerca de 1822. Só após algum tempo é que o Lundum se foi modificando, até se ter transformado no nosso Fado. A suportar esta hipótese está o facto de que as primeiras músicas dentro do género estavam ligadas não só ao mar como às terras para lá daquele, onde habitavam os escravos. Veja-se o exemplo de uma das músicas cantadas por Amália Rodrigues, chamada “O Barco Negro”, que fala precisamente de uma sanzala.
Uma outra hipótese considerada remonta o nascimento do fado à idade média, à época dos trovadores e dos jograis. Já nessa altura se encontravam nas músicas características que ainda hoje o fado conserva. Por exemplo, as cantigas de amigo, que eram os amores cantados por uma mulher, têm grandes semelhanças com diversos temas do fado de Lisboa. As cantigas de amor, que eram cantadas pelo homem para uma mulher, parecem encontrar parentesco no Fado de Coimbra, onde os estudantes entoam as suas canções debaixo da janela da amada. Temos ainda, da mesma época, as cantigas de sátira, ou de escárnio e mal dizer, que são ainda hoje mote tão frequente do fado, em críticas políticas e sociais.
De qualquer modo, o fado parece ter surgido primeiramente em Lisboa e Porto, sendo depois transportado para Coimbra através dos estudantes Universitários (já que Coimbra foi, durante muitos anos, a cidade Universitária por excelência), e tendo aí adquirido características bastante diferentes.
Este reconhecimento constitui um motivo de orgulho para todos os portugueses: a partir deste momento, o fado é reconhecido como um Património de toda a Humanidade, um valor inestimável no presente e uma herança cultural importante para as gerações futuras.
Fonte consultada:Fado – A Alma de um Povo disponível em URL http://paginas.fe.up.pt/~fado/por/index-port.html
O asinhas deixa aqui a sua homenagem a duas mulheres fundamentais para este reconhecimento.
A Amália Rodrigues, voz intemporal, que levou esse cantar português além fronteiras e o deu a conhecer ao mundo. E também, a Mariza, embaixatriz da candidatura à UNESCO que, da mesma forma, enaltece este modo de ser Português.
sábado, 12 de novembro de 2011
Painel Coletivo: “A Biblioteca da minha Escola é…”
Durante o mês de outubro e no âmbito das comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares os docentes e alunos da escola mobilizaram-se na criação de um painel coletivo.
Os alunos do 1ºCEB e do Jardim de Infância foram convidados a completar a frase: “A Biblioteca da minha escola é..”, refletindo, assim, sobre o significado e a importância da biblioteca escolar.
Destaca-se as seguintes opiniões formuladas pelos alunos que consideram:
«… Um local de silêncio, um lugar onde gosto de estar sozinho, ou com amigos, a aprender»
(Turma 1º B)
«… Um local onde ouvimos histórias bonitas e palavras novas»
(Turma 3º B)
«A Biblioteca da minha escola é um local de silêncio, um local de sabedoria, mas principalmente um local com muitos livros de escritores, que vivos ou mortos, vão continuar a ser muito importantes»
(Turma 4ºA)
« A Biblioteca é uma grande aventura num tapete voador. Na biblioteca adquirimos conhecimentos. É aprender e crescer»
(Turma 4º B)
Fica aqui o registo do trabalho final e um pequeno pormenor:
Os alunos do 1ºCEB e do Jardim de Infância foram convidados a completar a frase: “A Biblioteca da minha escola é..”, refletindo, assim, sobre o significado e a importância da biblioteca escolar.
Destaca-se as seguintes opiniões formuladas pelos alunos que consideram:
«… Um local de silêncio, um lugar onde gosto de estar sozinho, ou com amigos, a aprender»
(Turma 1º B)
«… Um local onde ouvimos histórias bonitas e palavras novas»
(Turma 3º B)
«A Biblioteca da minha escola é um local de silêncio, um local de sabedoria, mas principalmente um local com muitos livros de escritores, que vivos ou mortos, vão continuar a ser muito importantes»
(Turma 4ºA)
« A Biblioteca é uma grande aventura num tapete voador. Na biblioteca adquirimos conhecimentos. É aprender e crescer»
(Turma 4º B)
Fica aqui o registo do trabalho final e um pequeno pormenor:
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Lançamento do 3º concurso subordinado ao tema "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?
O Asinhas lançou hoje a terceira edição do concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve?", no qual espera envolver todos os alunos do 3º e 4º anos, bem como a respectiva família.
Este concurso decorrerá até dia 18 de novembro.
Não te esqueças de consultar, se tiveres dificuldades, o guia para a nova grafia do português que o asinhas publicou no dia 21 de outubro.
Participa!
Boa sorte!
Este concurso decorrerá até dia 18 de novembro.
Não te esqueças de consultar, se tiveres dificuldades, o guia para a nova grafia do português que o asinhas publicou no dia 21 de outubro.
Participa!
Boa sorte!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
BiblioPaper - À Descoberta da Biblioteca Escolar
Durante o mês de outubro até à presente data procedeu-se à realização de sessões de formação de utilizadores, que envolveu os alunos de todas as turmas de 3º e 4º anos.
Esta atividade tomou a forma de um jogo de descoberta da Biblioteca Escolar, a que se deu o nome de BiblioPaper, no qual se pretendeu fomentar a autonomia dos alunos nas diferentes áreas que constituem a biblioteca escolar e formar utilizadores conscientes e autónomos.
Para esse efeito, os alunos de cada turma foram divididos em quatro ou cinco equipas, tiveram que percorrer todas as zonas funcionais da biblioteca para encontrar as respostas às questões formuladas no guião.
Assim consultaram livros, DVDs, o regimento e o blogue da biblioteca, além de outras pesquisas realizadas com recurso à internet.
Salienta-se a apreciação positiva efetuada pelos alunos que consideraram esta atividade divertida e que os ajudou a conhecer melhor a biblioteca e a organização dos documentos em diferentes suportes.
Fica aqui o registo de algumas imagens:
À Procura do livro
Realização da consulta do livro
Pesquisa no DVD
Consulta do Regimento da Biblioteca
Utilização do computador
Esta atividade tomou a forma de um jogo de descoberta da Biblioteca Escolar, a que se deu o nome de BiblioPaper, no qual se pretendeu fomentar a autonomia dos alunos nas diferentes áreas que constituem a biblioteca escolar e formar utilizadores conscientes e autónomos.
Para esse efeito, os alunos de cada turma foram divididos em quatro ou cinco equipas, tiveram que percorrer todas as zonas funcionais da biblioteca para encontrar as respostas às questões formuladas no guião.
Assim consultaram livros, DVDs, o regimento e o blogue da biblioteca, além de outras pesquisas realizadas com recurso à internet.
Salienta-se a apreciação positiva efetuada pelos alunos que consideraram esta atividade divertida e que os ajudou a conhecer melhor a biblioteca e a organização dos documentos em diferentes suportes.
Fica aqui o registo de algumas imagens:
À Procura do livro
Realização da consulta do livro
Pesquisa no DVD
Consulta do Regimento da Biblioteca
Utilização do computador
sábado, 5 de novembro de 2011
Empréstimo Domiciliário - mês de outubro
“O Asinhas ” vem divulgar alguns dados relativos ao empréstimo domiciliário efetuado durante o mês de outubro, assim:
• Nº de requisições: 122
• Nº de alunos envolvidos: 83
• Autor + lido: Aline Pétigny, com 9 empréstimos
• Título + lido: Camila vai à praia, com 3 empréstimos
• Leitor +: Rafael Carreira e Rita Figueiredo, ambos os alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana), com 3 livros emprestados
• Turma + leitora: 3º A (da professora Fátima), com 43 empréstimos.
“O Asinhas” felicita os alunos e as respectivas docentes que tão bem os motivaram para o prazer da leitura.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Resultados do 2º Concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?
A segunda edição deste concurso suscitou maior entusiasmo e adesão.
Participaram 40 alunos repartidos por três turmas 4º A, 3º B e 3º/4º C, tendo sido 15 os concorrentes do 4º ano e 25 os do 3º ano.
O vencedor desta segunda edição foi a aluna Márcia Simões, do 4ºano, turma A, que respondeu corretamente a todas as questões.
O asinhas congratula-se com este resultado e felicita a vencedora, assim como agradece o envolvimento das docentes Luciana Gonçalves e Sandra Freitas, que motivaram os seus alunos a participarem neste concurso.
Eis a solução do desafio:
1 º O intruso é a palavra “acção” (passou a escrever-se “ação”)
2.º pelo
autoestrada
correto
3º “ Em dezembro, o João Inverno foi ao norte do país fazer as compras de Natal.”
Participaram 40 alunos repartidos por três turmas 4º A, 3º B e 3º/4º C, tendo sido 15 os concorrentes do 4º ano e 25 os do 3º ano.
O vencedor desta segunda edição foi a aluna Márcia Simões, do 4ºano, turma A, que respondeu corretamente a todas as questões.
O asinhas congratula-se com este resultado e felicita a vencedora, assim como agradece o envolvimento das docentes Luciana Gonçalves e Sandra Freitas, que motivaram os seus alunos a participarem neste concurso.
Eis a solução do desafio:
1 º O intruso é a palavra “acção” (passou a escrever-se “ação”)
2.º pelo
autoestrada
correto
3º “ Em dezembro, o João Inverno foi ao norte do país fazer as compras de Natal.”
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Sábados em cheio na BMJS - Programação de novembro
No âmbito das comemorações do aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago, equipamento que no dia 30 de novembro celebra 10 anos de atividade e também com vista a homenagear o seu patrono, o escritor José Saramago, a Biblioteca tem vindo a promover um conjunto de iniciativas associadas à sua vida e obra, nas quais as escolas não são esquecidas.
Assim a convite da equipa de animação residente da biblioteca, os alunos da turma do 4º A, da professora Luciana e os alunos do 4º B, da professora Margarida vão participar, no dia 9 de Novembro, num ateliê dedicado à obra “A maior flor do mundo”, de José Saramago.
É num ambiente de grande entusiasmo que os alunos aguardam por este dia tão ansiado.
As outras crianças não ficam esquecidas e podem assistir nos “Sábados em cheio” a uma programação que também homenageia José Saramago.
Eis a programação:
Assim a convite da equipa de animação residente da biblioteca, os alunos da turma do 4º A, da professora Luciana e os alunos do 4º B, da professora Margarida vão participar, no dia 9 de Novembro, num ateliê dedicado à obra “A maior flor do mundo”, de José Saramago.
É num ambiente de grande entusiasmo que os alunos aguardam por este dia tão ansiado.
As outras crianças não ficam esquecidas e podem assistir nos “Sábados em cheio” a uma programação que também homenageia José Saramago.
Eis a programação:
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Histórias e contos tradicionais nas Bibliotecas Municipais do Concelho de Mafra
As Bibliotecas Municipais do Concelho de Mafra dinamizam durante o mês de novembro, sessões de contos tradicionais.
O primeiro ocorre no sábado, dia 5 de novembro, pelas 15 horas na Biblioteca Municipal da Malveira, com a participação de António Fontinha e a colaboração da equipa das bibliotecas.
No sábado seguinte, dia 12 de novembro, pelas 15h30 será apresentada na Biblioteca Municipal da Venda do Pinheiro um conto dedicado a "O São Martinho".
Estas actividades destinam-se ao público infantil em geral, com inscrições gratuitas nas bibliotecas.
Caso não possas assistir nestas datas, estas sessões repetem-se noutras bibliotecas do munícipio de Mafra, conforme a programação que seguidamente se apresenta:
O primeiro ocorre no sábado, dia 5 de novembro, pelas 15 horas na Biblioteca Municipal da Malveira, com a participação de António Fontinha e a colaboração da equipa das bibliotecas.
No sábado seguinte, dia 12 de novembro, pelas 15h30 será apresentada na Biblioteca Municipal da Venda do Pinheiro um conto dedicado a "O São Martinho".
Estas actividades destinam-se ao público infantil em geral, com inscrições gratuitas nas bibliotecas.
Caso não possas assistir nestas datas, estas sessões repetem-se noutras bibliotecas do munícipio de Mafra, conforme a programação que seguidamente se apresenta:
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Quando se soltam as bruxas...
Uhhh...! Uhhh...! Uhhh...!
Cuidado! Cuidado!
Elas andam por aí e estão em evidência na nossa biblioteca, onde o "Dia das Bruxas" não foi esquecido porque em sua homenagem foi organizada uma mostra de livros subordinada ao tema "Quando a bruxa é ... PROTAGONISTA e Quando a bruxa é ... VILÃ". que se prolonga até dia 4 de novembro.
Não tenhas medo, elas não fazem magias, mas enfeitiçam-te com as suas histórias.
Visita-nos!
Eis algumas imagens desta mostra:
Cuidado! Cuidado!
Elas andam por aí e estão em evidência na nossa biblioteca, onde o "Dia das Bruxas" não foi esquecido porque em sua homenagem foi organizada uma mostra de livros subordinada ao tema "Quando a bruxa é ... PROTAGONISTA e Quando a bruxa é ... VILÃ". que se prolonga até dia 4 de novembro.
Não tenhas medo, elas não fazem magias, mas enfeitiçam-te com as suas histórias.
Visita-nos!
Eis algumas imagens desta mostra:
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Lançamento do 2º concurso subordinado ao tema "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?
Hoje iniciou-se a segunda edição do concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve?".
Este concurso decorrerá até dia 4 de novembro.
Já concorreste? Caso ainda não tenhas concorrido, não deixes de participar!
Apressa-te, porque como sabes o asinhas tem de voar para outras bibliotecas escolares.
Este concurso decorrerá até dia 4 de novembro.
Já concorreste? Caso ainda não tenhas concorrido, não deixes de participar!
Apressa-te, porque como sabes o asinhas tem de voar para outras bibliotecas escolares.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?
As Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº1 de Loures vão lançar, ao longo deste ano letivo, alguns concursos que visam consolidar o uso e a aprendizagem das novas regras ortográficas, no âmbito do novo acordo ortográfico.
Eis o primeiro desafio:
Neste primeiro concurso participaram quinze alunos, dos quais oito alunos frequentam turmas do 4º ano, cinco alunos são do 3º ano e dois do 2º ano.
O vencedor deste desafio foi o aluno Pedro Trindade, da turma do 3º/4º C.
O asinhas felicita o vencedor.
Eis o primeiro desafio:
Neste primeiro concurso participaram quinze alunos, dos quais oito alunos frequentam turmas do 4º ano, cinco alunos são do 3º ano e dois do 2º ano.
O vencedor deste desafio foi o aluno Pedro Trindade, da turma do 3º/4º C.
O asinhas felicita o vencedor.
Vamos compreender o novo Acordo Ortográfico?
O asinhas pretende que fiques um exímio conhecedor do novo acordo ortográfico e por esse motivo elaborou um guia, para que de uma forma fácil, perceberes o que muda e o que se mantém na nova grafia.
Acordo ortográfico
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
No Mês Internacional das Bibliotecas Escolares a EB1/JI vai à BMJS
De acordo com o programado, nos dias 18 e 19 de Outubro, os alunos da EB1/JI de Loures 1 assistiram às sessões de animação na Biblioteca Municipal José Saramago, onde foram recebidos pelos animadores António Mota e Cristina Costa.
As sessões de animação basearam-se no livro “Contos pouco políticos” , obra coordenada por Maria Inês Almeida.
Foram escolhidos os contos de Ângelo Correia, sobre as cores que competiam entre si; de Jerónimo de Sousa, sobre a cerejeira Lá e o castanheiro Pis; de Carmona Rodrigues sobre a necessidade de preservação da água e de Edite Estrela, sobre a caracterização das avós.
A partir da sessão de animação a que assistiram os alunos vão ser desafiados a realizar um exercício de escrita criativa, que tem como base a estória “A cerejeira e o castanheiro” e o mote que se segue:
Os docentes da EB1/JI e, sobretudo a Biblioteca Escolar, agradecem a disponibilidade, a boa vontade e o empenho da equipa de animação da BMJS que em dois dias e 3 sessões diárias recebeu os mais de trezentos alunos da nossa escola.
Fica aqui uma imagem da apresentação das sessões, com o seu protagonista:
As sessões de animação basearam-se no livro “Contos pouco políticos” , obra coordenada por Maria Inês Almeida.
Foram escolhidos os contos de Ângelo Correia, sobre as cores que competiam entre si; de Jerónimo de Sousa, sobre a cerejeira Lá e o castanheiro Pis; de Carmona Rodrigues sobre a necessidade de preservação da água e de Edite Estrela, sobre a caracterização das avós.
A partir da sessão de animação a que assistiram os alunos vão ser desafiados a realizar um exercício de escrita criativa, que tem como base a estória “A cerejeira e o castanheiro” e o mote que se segue:
Os docentes da EB1/JI e, sobretudo a Biblioteca Escolar, agradecem a disponibilidade, a boa vontade e o empenho da equipa de animação da BMJS que em dois dias e 3 sessões diárias recebeu os mais de trezentos alunos da nossa escola.
Fica aqui uma imagem da apresentação das sessões, com o seu protagonista:
domingo, 16 de outubro de 2011
Dia Mundial da Alimentação
“Oasinhas” propõe que comemores este domingo, dia de lazer e Dia Mundial da Alimentação, com a leitura de um livro cheio de histórias para ler, cozinhar e saborear.
Já ouviste falar do livro de Alice Vieira intitulado “A que sabe esta história?”
Trata-se de um livro onde os contos tradicionais são recontados com muito humor à mistura com deliciosas receitas culinárias.
Sabias que o Lobo Mau só queria comer a merenda do Capuchinho Vermelho (geladinhos de queijo fresco, manga, passas e hortelã)? E que a Branca de Neve convidou os seus amigos sete anões para abrirem um restaurante onde irão servir deliciosas maçãs reinetas assadas com laranja e canela? Imagina quem prepara uma rica saladinha de feijão-frade com gengibre e salsa?
Descobre muitas mais estórias e receitas, num livro para ler, experimentar e cozinhar com os teus pais.
O resultado é divertido e saboroso!
Fonte: http://www.wook.pt/ficha/a-que-sabe-esta-historia-/a/id/200110
Já ouviste falar do livro de Alice Vieira intitulado “A que sabe esta história?”
Trata-se de um livro onde os contos tradicionais são recontados com muito humor à mistura com deliciosas receitas culinárias.
Sabias que o Lobo Mau só queria comer a merenda do Capuchinho Vermelho (geladinhos de queijo fresco, manga, passas e hortelã)? E que a Branca de Neve convidou os seus amigos sete anões para abrirem um restaurante onde irão servir deliciosas maçãs reinetas assadas com laranja e canela? Imagina quem prepara uma rica saladinha de feijão-frade com gengibre e salsa?
Descobre muitas mais estórias e receitas, num livro para ler, experimentar e cozinhar com os teus pais.
O resultado é divertido e saboroso!
Fonte: http://www.wook.pt/ficha/a-que-sabe-esta-historia-/a/id/200110
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Vamos à Biblioteca Municipal José Saramago
No contexto da Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, e como antecipação do Projeto em que as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de Loures e a Biblioteca Municipal José Saramago se encontram envolvidas - Projeto "Eu vou à Biblioteca" -, todos os alunos da EB1/JI de Loures irão assistir, nos dias 18 e 19 de outubro, na Biblioteca Municipal José Saramago a uma sessão de contos dinamizada pela Equipa de Animação desta Biblioteca de acordo com a seguinte calendarização:
18 de outubro:
• 10.00 Horas : 1º A; 2º A e 2ºB
• 11.00 Horas: 3º A e 3º C
• 14.30 Horas: 3º B e 4º C
19 de outubro:
• 9.30 Horas: Sala 1 e Sala 2 do JI
• 11.00 Horas: 4º A e 4º B
• 14.30 Horas: 1º B e 2º C.
Da concretização desta atividade o asinhas dará, oportunamente, a devida informação.
18 de outubro:
• 10.00 Horas : 1º A; 2º A e 2ºB
• 11.00 Horas: 3º A e 3º C
• 14.30 Horas: 3º B e 4º C
19 de outubro:
• 9.30 Horas: Sala 1 e Sala 2 do JI
• 11.00 Horas: 4º A e 4º B
• 14.30 Horas: 1º B e 2º C.
Da concretização desta atividade o asinhas dará, oportunamente, a devida informação.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Dinamização da Leitura no Mês das Bibliotecas Escolares
Ainda no âmbito da Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares procedeu-se hoje a três sessões de dinamização da leitura na Biblioteca Escolar, que envolveu os alunos das turmas do 3ºA, do 3º/4º C e do 4º A.
A escolha recaiu no livro intitulado “A bruxa Mimi vai à praia”, escrito por Valerie Thomas, ilustrado por Korky Paul e editado pela Gradiva.
Esta opção justifica-se porque, por um lado, o verão ainda não nos abandonou e as temperaturas elevadas que se fazem sentir apetecer dar uns mergulhos na água do mar e, por outro lado, por se aproximar o dia 31 de Outubro e, consequentemente, a comemoração do “Dia das Bruxas”. Assim nada melhor que associar a ida à praia de uma bruxa azarada e muito desastrada - a Bruxa Mimi -, onde quase tudo onde se encontra envolvida corre da pior maneira possível.
Após a leitura da história na qual os alunos foram convidados a intervir e a antecipar os acontecimentos, realizou-se uma reflexão sobre os cuidados a ter numa deslocação à praia.
Os alunos mencionaram o respeito pelas indicações dos nadadores-salvadores, pelas bandeiras, indicando o significado de cada uma: verde, amarela, vermelha, azul e branca aos quadrados pretos, pelas horas de digestão e o uso de protetor solar.
Para evitar queimaduras indesejáveis e danos irreversíveis na pele foi distribuído um relógio para prevenção da exposição solar, que cada aluno pintou com três cores: vermelho – no período de perigo de exposição (ou seja, entre as 12:00 e as 16:00 horas), amarelo – no período que exige prudência (entre as 11:00 e as 12:00 horas e entre as 16:00 e 17:00 horas) e verde - no período aconselhável (das 6:00 até às 11:00 horas).
Eis algumas imagens representativas desta manhã:
A escolha recaiu no livro intitulado “A bruxa Mimi vai à praia”, escrito por Valerie Thomas, ilustrado por Korky Paul e editado pela Gradiva.
Esta opção justifica-se porque, por um lado, o verão ainda não nos abandonou e as temperaturas elevadas que se fazem sentir apetecer dar uns mergulhos na água do mar e, por outro lado, por se aproximar o dia 31 de Outubro e, consequentemente, a comemoração do “Dia das Bruxas”. Assim nada melhor que associar a ida à praia de uma bruxa azarada e muito desastrada - a Bruxa Mimi -, onde quase tudo onde se encontra envolvida corre da pior maneira possível.
Após a leitura da história na qual os alunos foram convidados a intervir e a antecipar os acontecimentos, realizou-se uma reflexão sobre os cuidados a ter numa deslocação à praia.
Os alunos mencionaram o respeito pelas indicações dos nadadores-salvadores, pelas bandeiras, indicando o significado de cada uma: verde, amarela, vermelha, azul e branca aos quadrados pretos, pelas horas de digestão e o uso de protetor solar.
Para evitar queimaduras indesejáveis e danos irreversíveis na pele foi distribuído um relógio para prevenção da exposição solar, que cada aluno pintou com três cores: vermelho – no período de perigo de exposição (ou seja, entre as 12:00 e as 16:00 horas), amarelo – no período que exige prudência (entre as 11:00 e as 12:00 horas e entre as 16:00 e 17:00 horas) e verde - no período aconselhável (das 6:00 até às 11:00 horas).
Eis algumas imagens representativas desta manhã:
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