A Câmara Municipal de Loures, associando-se às comemorações do Dia Mundial da Poesia, do Dia Mundial do Livro e à consagração do fado como Património Cultural Imaterial da humanidade pela UNESCO, vai realizar a iniciativa Noite de Fado “Coimbra: o canto das palavras”, na próxima sexta-feira, dia 4 de maio de 2012, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures. À qual se segue, às 23 h00, uma sessão de autógrafos de obras publicadas por Carlos Carranca.
A entrada é livre.
Caso esteja interessado em assistir agradece-se confirmação pelo telefone: 211 151 262
Aqui fica o programa:
Asinhas
segunda-feira, 30 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Painel coletivo “A Revolução do 25 de Abril de 1974”
O crucigrama proposto pela Biblioteca Escolar foi bem aceite pela Comunidade Educativa, tendo contado com a participação dos familiares dos alunos que os ajudaram na sua resolução. Tal facto ocasionou, em alguns casos, soluções diferentes das previstas, mas que se enquadraram de forma conveniente.
Toda a escola foi envolvida nesta atividade, tendo sido distribuído a cada turma e/ou sala do jardim de infância o preenchimento de um ou de dois espaços do crucigrama, o que deu origem ao painel que a seguir se apresenta.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Feira do Livro de Lisboa: Vem ser artista por uma tarde!
No dia 25 de abril, pelas 16.30 H a editora Orfeu Mini – Orfeu Negro com a ajuda da ilustradora Catarina Sobral vai dinamizar uma atividade em torno do livro “Greve”.
Os pontos fizeram GREVE! E o caos instala-se nesta história. Vem escutá-la e, depois, prepara-te para te tornares num verdadeiro artista, pois és convidado a participar na oficina para mini artistas e gravadores, onde se irá esculpir, pintar, prensar, imprimir e aprender a técnica da linoleogravura.
A Editora Orfeu Mini – Orfeu Negro está à tua espera no stand BLX, Praça Azul com todo o material necessário para juntares o teu próprio ponto a esta história!
Porque quem conta um ponto…
Pontualmente, às 16h30, sem direito a greve nem a tolerância de ponto!
Atividade indicada para maiores de 6 anos.
A entrada é livre e a saída também.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Dia Mundial do Livro
Com o intuito de comemorar o Dia Mundial do Livro, que hoje se assinala, "o asinhas" presta a sua homenagem apresentando um vídeo que lembra as vantagens do LIVRO!
domingo, 22 de abril de 2012
Dia Mundial da Terra
Todos os anos, a 22 de abril celebra-se o Dia Mundial da Terra.
A data foi criada em 1970, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências do desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.
Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.
A população aderiu em força à manifestação que contou com a participação de 2000 universidades, 10 mil escolas, além de centenas de comunidades locais, que ergueram a bandeira da proteção ambientar e levaram a cabo uma ação de sensibilização para os problemas ambientais.
Desde essa data, no dia 22 de abril milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu comprimisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.
Um dos objetivos deste Dia da Terra – celebração que não é reconhecida pela Organização das Nações Unidas -, era a criação de uma agenda para o ambiente, que levasse à criação de políticas de defesa da Terra, do ambiente, da biodiversidade de espécies, do próprio ser humano.
Mais de quatro décadas depois, o Dia da Terra está longe de cumprir as suas metas.
Em 2012, o mote é “Mobilizar a Terra” e a celebração deste ano pretende reunir as vozes de todos os que estão insatisfeitos com a inércia dos governos no que toca à proteção e preservação do Ambiente num apelo global para que todos, desde os indivíduos às organizações, passando pelos governos atuem no sentido de garantir um futuro sustentável.
Em Portugal, de acordo com a Quercus, muitos dos projetos desenvolvidos são insustentáveis, em termos “financeiros e, sobretudo, ambientais”. Permanecem por erradicar “inúmeros maus exemplos” e continua a fúria da “construção de estradas” indiferente a “áreas ecológicas sensíveis”.
Que este dia sirva de reflexão e de alerta, porque é a nossa sobrevivência que está em causa.
Fonte de consulta:
- http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-terra/
- http://www.ptjornal.com/201204227199/mundo/dia-da-terra-doodle-e-quercus-lembram-que-ambiente-esta-em-perigo-40-anos-depois.html
sábado, 21 de abril de 2012
Atividade “Ler + com amigos e pais”
Durante o mês de março e nas duas primeiras semanas deste período letivo decorreu a actividade ”Ler + com amigos e pais” que envolveu 14 familiares (pais, mães e um irmão) de crianças do pré-escolar e 11 pais, familiares e amigos de alunos do 1ºCEB, que em média contaram ou leram uma ou duas histórias, das quais se salienta entre outras: “ O Feitiço da birra”, “O cuquedo”, “A raposa e a cegonha”, “A Gabriela e a espreitadela”, “Os 102 dálmatas”, “A bela adormecida”, “Os ovos misteriosos”, “O Vitor na quinta”, “Bambi 2”, “O pugilista saltitão”, “Os crocodilos não lavam os dentes”, “O Rei Leão” e "A sementinha na lua".
“O Asinhas” agradece a todos os pais, familiares e amigos que aceitaram o convite de partilhar com o seu educando e respetiva turma um bocadinho do seu tempo para participar nesta iniciativa, realizada no âmbito da “Semana/Mês da Leitura” e por terem proporcionado momentos inolvidáveis a todos.
Em seguida são apresentadas algumas fotografias de diferentes sessões:
“O Asinhas” agradece a todos os pais, familiares e amigos que aceitaram o convite de partilhar com o seu educando e respetiva turma um bocadinho do seu tempo para participar nesta iniciativa, realizada no âmbito da “Semana/Mês da Leitura” e por terem proporcionado momentos inolvidáveis a todos.
Em seguida são apresentadas algumas fotografias de diferentes sessões:
sexta-feira, 20 de abril de 2012
25 de abril: "Dia da Liberdade"
Na próxima quarta-feira assinala-se o 38º aniversário da revolução do 25 de abril de 1974.
Sabes o que sucedeu nesse já longínquo dia 25 de abril de 1974, o dia em que Portugal mudou?
Para saberes mais “o asinhas” :
Transcreve o texto escrito por Luísa Ducla Soares sobre este dia:
DIA DA LIBERDADE
«O golpe militar de 25 de abril de 1974 pôs fim a quase 50 anos de ditadura, durante a qual houve muitas perseguições políticas. Havia censura ao que se escrevia em livros e jornais, e quem fosse contra o governo corria o risco de ser preso ou deportado.
Para a Guiné, Angola e Moçambique partiam os nossos soldados e muitos por lá morriam, combatendo os movimentos de libertação dos territórios ultramarinos.
Foram jovens capitães, com a dolorosa experiência da Guerra Colonial que se revoltaram e, sonhando com a paz e a liberdade pegaram em armas. Não dispararam um tiro e nos canos das suas espingardas o povo pôs cravos vermelhos e brancos. Por isso lhe chamam a Revolução dos Cravos.
Nesta data se celebra o Dia da Liberdade.»
Fonte: SOARES, Luísa Ducla, il. LOPES, Maria João; “O livro das datas”, Porto, Civilização Editora, 2009.
Aconselha a consulta dos seguintes sites:
• Centro de documentação 25 de abril
"http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=bd25abril"
• Associação 25 de Abril
http://www.25abril.org/a25abril/
• Wikipédia, enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_dos_Cravos
• Site Junior
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=101
Recomenda a leitura dos seguintes livros existentes na Biblioteca Escolar dedicado ao “25 de abril de 1974”:
Por fim propõe que resolvas com ajuda dos teus familiares o seguinte crucigrama:
Este crucigrama irá servir de base à criação de um painel coletivo, que envolverá toda a Comunidade Escolar.
Sabes o que sucedeu nesse já longínquo dia 25 de abril de 1974, o dia em que Portugal mudou?
Para saberes mais “o asinhas” :
Transcreve o texto escrito por Luísa Ducla Soares sobre este dia:
DIA DA LIBERDADE
«O golpe militar de 25 de abril de 1974 pôs fim a quase 50 anos de ditadura, durante a qual houve muitas perseguições políticas. Havia censura ao que se escrevia em livros e jornais, e quem fosse contra o governo corria o risco de ser preso ou deportado.
Para a Guiné, Angola e Moçambique partiam os nossos soldados e muitos por lá morriam, combatendo os movimentos de libertação dos territórios ultramarinos.
Foram jovens capitães, com a dolorosa experiência da Guerra Colonial que se revoltaram e, sonhando com a paz e a liberdade pegaram em armas. Não dispararam um tiro e nos canos das suas espingardas o povo pôs cravos vermelhos e brancos. Por isso lhe chamam a Revolução dos Cravos.
Nesta data se celebra o Dia da Liberdade.»
Fonte: SOARES, Luísa Ducla, il. LOPES, Maria João; “O livro das datas”, Porto, Civilização Editora, 2009.
Aconselha a consulta dos seguintes sites:
• Centro de documentação 25 de abril
"http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=bd25abril"
• Associação 25 de Abril
http://www.25abril.org/a25abril/
• Wikipédia, enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_dos_Cravos
• Site Junior
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=101
Recomenda a leitura dos seguintes livros existentes na Biblioteca Escolar dedicado ao “25 de abril de 1974”:
Por fim propõe que resolvas com ajuda dos teus familiares o seguinte crucigrama:
Crucigrama 25 abril
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Este crucigrama irá servir de base à criação de um painel coletivo, que envolverá toda a Comunidade Escolar.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Vamos assinalar o "Dia Mundial do Livro"!
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996, e por decisão da Unesco, a 23 de abril.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.
A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de abril, dia de S. Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo, embora tenha fraca expressão em Portugal.
Para contrariar esta tendência "o asinhas" pretende oferecer uma rosa, na próxima semana, a quem demonstrar ter lido um livro durante as férias da Páscoa.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.
A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de abril, dia de S. Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo, embora tenha fraca expressão em Portugal.
Para contrariar esta tendência "o asinhas" pretende oferecer uma rosa, na próxima semana, a quem demonstrar ter lido um livro durante as férias da Páscoa.
domingo, 15 de abril de 2012
Feira do Livro regressa a Lisboa
A Feira do Livro de Lisboa decorrerá de 24 de Abril a 13 de Maio de 2012, com descontos e promoções para todos os leitores.
Esta será a 82ª edição da Feira do Livro que se realiza desde 1930. A Feira acontece no Parque Eduardo VII, tem entrada gratuita, e convida o público a verificar o que há de novo no mundo da literatura, onde se inclui conhecer novos autores, os lançamentos mais recentes e também prestigiar autores portugueses já consagrados na literatura lusófona, para além de proporcionar um passeio no ambiente tranquilo do parque.
A Feira do Livro de Lisboa é organizada pela APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros), o evento é repetido todos os anos com vista ao fomento de hábitos de leitura e à difusão de obras de língua portuguesa.
De acordo com o regulamento lançado pela APEL, a grande maioria dos artigos vendidos na feira devem ter um desconto que pode variar entre os 10 e os 30%. As promoções são ainda maiores nos períodos especiais "hora H", a serem devidamente determinados pela organização(em anos anteriores entre as 22H00 e as 23h00, de 2ª a 5ª feira), e para obras apontadas como o "Livro do Dia" ou "Livro em Promoção".
Este ano é esperada a presença de cerca de 120 participantes que se dividem por diversos pavilhões (aproximadamente 250); junta editores, livrarias e escritores, que dividem mesas redondas, conferências e eventos paralelos e estão previstas várias sessões de autógrafos e lançamentos de livros de escritores nacionais e internacionais.
Imperdível, não é mesmo?
A feira vai estar aberta de segunda a quinta-feira entre as 12H30 e as 23H00 e de sexta-feira a domingo das 11H00 à meia-noite.
Agora que só falta um pouco mais de uma semana para a abertura deste evento “o asinhas” conta desesperadamente as horas, os minutos e segundos que faltam e sofre de impaciência… bem gostaria que as barraquinhas estivessem por lá todo o ano e… ter a carteira bem recheadinha!!!!
Boas compras e muitas leituras!
quarta-feira, 4 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Exposição de Arte na Praça Central do Centro Comercial Colombo
O projeto “A Arte chegou ao Colombo” nasceu com o objetivo de promover movimentos e atividades culturais fora dos seus espaços tradicionais, permitindo que muitos públicos possam interagir com a Arte de uma forma natural e espontânea.
A consolidação do projeto surge em parceria com o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) e dá a conhecer uma extraordinária visão de Portugal medieval a partir da arte.
O projeto do Museu de Arte Antiga para o Centro Colombo desenvolve-se com base em duas exposições em torno da arte produzida e consumida em Portugal, desde a Idade Média ao período dos Descobrimentos.
A primeira exposição, já em exibição intitula-se “Construir Portugal. Arte da Idade Média”, a segunda exposição, irá decorrer entre 5 de julho até 30 de setembro e é subordinada ao tema“Desenhando o Mundo. Arte da Época dos Descobrimentos”.
A primeira mostra “Construir Portugal. Arte da Idade Média”, constitui uma fascinante narrativa do processo de formação do Reino, visto a partir de uma cuidada seleção de três dezenas de peças do acervo do MNAA: da conquista militar à formação das fronteiras; da cristianização do território à persistente sedução pela arte islâmica, que demonstra como a construção de Portugal como Estado e Nação insere-se num encontro de culturas e fés que conviveram na Península Ibérica até ao final da Idade Média, ultrapassando as fronteiras do novo Reino, concluídas em meados do século XIII com a conquista do Algarve, refletindo assim, parte substancial da produção artística, formas híbridas – moçárabes ou mudéjares-; das redes da devoção às da cultura e do comércio, forma-se e consolida-se um País que não tardará a romper os seus próprios limites. Essa fascinante aventura servirá de tema à segunda exposição: “Desenhando o Mundo. Arte da Época dos Descobrimentos”.
Com esta iniciativa, o Centro Colombo e o Museu Nacional de Arte Antiga pretendem incentivar a reflexão sobre a nossa história artística e sua evolução, bem como o seu impacto no desenvolvimento histórico e cultural de Portugal.
Aproveite esta Páscoa e vá visitar esta exposição!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Parabéns Kalandraka
A Editora portuguesa Kalandraka perfaz hoje, dia internacional do livro infantil, 10 anos de vida. Com uma linha editorial própria e inovadora, colocou no mercado nacional obras de autores estrangeiros para a infância que eram ainda inéditos ou já tinham saído de circulação.
"O coelhinho branco", adaptado de um conto tradicional português, foi um dos primeiros livros publicados pela Kalandraka e considerado um dos fundamentais para definir a linha editorial, que conta com cerca de 160 obras publicadas em dez anos.
Há dez anos, em Portugal "havia um mercado em certo sentido virgem em certos autores. Havia uma grande falha nos clássicos contemporâneos e na produção própria de álbuns ilustrados, que foi no que a Kalandraka se especializou", referiu a diretora editorial da Kalandraka Portugal, Margarida Noronha.
Pela Kalandraka sairam, por exemplo, obras de Maurice Sendak, Leo Leonni, Iela Mari, Eric Carle, Anthony Browne, Gianni Rodari e muita produção em língua espanhola, alguma em parceria com ilustradores portugueses.
Além de contos tradicionais e clássicos contemporâneos criaram ainda uma das poucas coleções pensadas especificamente para crianças com problemas de desenvolvimento, com paralisia cerebral ou perturbações do espectro do autismo.
"O Asinhas" deseja a esta editora um futuro promissor no qual continue a desenvolver projetos que incentivem o gosto pela leitura e estimulem a criatividade e a imaginação das nossas crianças.
Fonte: SICnotícias,01.04.2012 [Em linha][Consult. 01-04-2012]. Disponível em http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2012/04/01/kalandraka-cumpre-dez-anos-no-dia-internacional-do-livro-infantil
"O coelhinho branco", adaptado de um conto tradicional português, foi um dos primeiros livros publicados pela Kalandraka e considerado um dos fundamentais para definir a linha editorial, que conta com cerca de 160 obras publicadas em dez anos.
Há dez anos, em Portugal "havia um mercado em certo sentido virgem em certos autores. Havia uma grande falha nos clássicos contemporâneos e na produção própria de álbuns ilustrados, que foi no que a Kalandraka se especializou", referiu a diretora editorial da Kalandraka Portugal, Margarida Noronha.
Pela Kalandraka sairam, por exemplo, obras de Maurice Sendak, Leo Leonni, Iela Mari, Eric Carle, Anthony Browne, Gianni Rodari e muita produção em língua espanhola, alguma em parceria com ilustradores portugueses.
Além de contos tradicionais e clássicos contemporâneos criaram ainda uma das poucas coleções pensadas especificamente para crianças com problemas de desenvolvimento, com paralisia cerebral ou perturbações do espectro do autismo.
"O Asinhas" deseja a esta editora um futuro promissor no qual continue a desenvolver projetos que incentivem o gosto pela leitura e estimulem a criatividade e a imaginação das nossas crianças.
Fonte: SICnotícias,01.04.2012 [Em linha][Consult. 01-04-2012]. Disponível em http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2012/04/01/kalandraka-cumpre-dez-anos-no-dia-internacional-do-livro-infantil
Dia Internacional do Livro Infantil
Com o objetivo de promover o gosto pela leitura junto dos mais novos, comemora-se a 2 de Abril – data de aniversário do escritor Hans Christian Andersen – o Dia Internacional do Livro Infantil.
A DGLB assinala esta data com a publicação de um cartaz da autoria de Yara Kono, vencedor da 15ª edição do Prémio Nacional de Ilustração. Como tem sido habitual nos últimos anos, o cartaz será distribuído pelas Bibliotecas Municipais e por algumas livrarias de literatura infantil.
Todos os anos, por esta ocasião, o IBBY – International Board on Books for Young People convida um autor para redigir uma mensagem dirigida a todas as crianças do mundo. Tendo por tema «Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro», coube este ano ao mexicano Francisco Hinojosa a redação da seguinte mensagem:
Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro.
«Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro. Na verdade não era só um, mas muitos os contos que enchiam o mundo com as suas histórias de meninas desobedientes e lobos sedutores, de sapatinhos de cristal e príncipes apaixonados, de gatos astutos e soldadinhos de chumbo, de gigantes bonacheirões e fábricas de chocolate. Encheram o mundo de palavras, de inteligência, de imagens, de personagens extraordinárias. Permitiram risos, encantos e convívios. Carregaram-no de significado. E desde então os contos continuam a multiplicar-se para nos dizerem mil e uma vezes: “Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro…”
Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino para a mantermos em forma. Um dia, sem que o saibamos certamente, uma dessas histórias entrará na nossa vida para arranjar soluções originais para os obstáculos que se nos coloquem no caminho.
Quando lemos, contamos ou ouvimos contos em voz alta, estamos a repetir um ritual muito antigo que cumpriu um papel fundamental na história da civilização: construir uma comunidade. À volta dos contos reuniram-se as culturas, as épocas e as gerações, para nos dizerem que japoneses, alemães e mexicanos são um só; como um só são os que viveram no século XVII e nós mesmos, que lemos um conto na Internet; e os avós, os pais e os filhos. Os contos chegam iguais aos seres humanos, apesar das nossas grandes diferenças, porque no fundo todos somos os seus protagonistas.
Ao contrário dos organismos vivos, que nascem, reproduzem-se e morrem, os contos são fecundos e imortais, em especial os da tradição oral, que se adequam às circunstâncias e ao contexto do momento em que são contados ou rescritos. E são contos que nos tornam seus autores quando os recontamos ou ouvimos.
E também era uma vez um país cheio de mitos, contos e lendas que viajaram durante séculos, de boca em boca, para mostrar a sua ideia de criação, para narrar a sua história, para oferecer a sua riqueza cultural, para aguçar a curiosidade e levar sorrisos aos lábios. Era igualmente um país onde poucos habitantes tinham acesso aos livros. Mas isso é uma história que já começou a mudar. Hoje os contos estão a chegar cada vez mais aos lugares distantes do meu país, o México. E, ao encontrarem os seus leitores, estão a cumprir o seu papel de criar comunidades, de criar famílias e de criar indivíduos com maior possibilidade de serem felizes».
Francisco Hinojosa
(trad. Maria Carlos Loureiro)
Fonte: Portal da Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas.[Em linha][Consult. 29-03-2012]. Disponível em http://rcbp.dglb.pt/pt/noticias/Paginas/DILI2012.aspx
domingo, 1 de abril de 2012
Dia das mentiras
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no “dia da mentira”, “dia das petas”, “dia dos tolos (de abril)” ou “dia dos bobos”. Parece que o costume de contar mentiras surgiu em França no século XVI.
Durante muito tempo festejou-se o início do ano no dia 25 de março, data que marcava o começo da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, o rei Carlos IX de França, resolveu adotar outro calendário, o gregoriano , pelo qual o ano começava a 1 de janeiro. Muitas pessoas não se conformaram e continuaram a seguir o calendário antigo e a enviar convites para festas e votos de feliz ano novo em abril. Então, alguns brincalhões passaram a divertir-se, anunciando celebrações que não se realizavam. Daí a até dizerem outras mentirolas foi um passo.
Hoje, até os jornais, a rádio e a televisão fazem gala em inventar as suas mentiras.
Fonte: Wikipedia, dia da mentira [Em linha] [Consult. 29-03-2012]. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_mentira
É DIA DAS MENTIRAS
É o Dia das Mentiras.
Ninguém vai levar a mal
que se inventem mil mentiras
e até saiam no jornal.
Disse-me o primo Gonçalo
que hoje estava a nevar.
Vesti sete camisolas,
com o sol sempre a brilhar.
Perguntei lá na cantina
o que seria o almoço.
Responderam: Gafanhotos
e casquinhas de tremoço.
A professora, marota,
ia-me dando um desgosto
ao anunciar: Há aulas
no mês de Julho e Agosto.
Mas a maior das mentiras
foi a da televisão
que mostrou um dinossauro
a tomar banho em Olhão.
Amanhã vamos deixar
as mentiras na gaveta
e esperar por 1 de Abril
para pregar mais uma peta.
Falei para a minha mãe:
Olhe os ratos nos sofás!
Ela ia desmaiando
e quase caiu para trás.
Fonte: SOARES, Luísa Ducla; "O livro das datas"; Livraria Civilização Editora, Porto, 2009, 68 p.
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